Ilusão
Eu nada sei do calor do teu corpo
do teu contínuo riso
ou da fibra muscular dos teus olhos
nada sei da tua alma
sei da mulher que morre devagar
cortando o pulso das horas
sei do beijo que me deste
do adeus
mais nada vi ou senti depois
minto
senti tudo semelhante
a cadeira , o barco a folhagem
o filial ,o inimigo
o semelhante dá-se ainda e só
no lugar onde me deixas
do teu contínuo riso
ou da fibra muscular dos teus olhos
nada sei da tua alma
sei da mulher que morre devagar
cortando o pulso das horas
sei do beijo que me deste
do adeus
mais nada vi ou senti depois
minto
senti tudo semelhante
a cadeira , o barco a folhagem
o filial ,o inimigo
o semelhante dá-se ainda e só
no lugar onde me deixas
2 Comments:
Ola! obrigada ela sua visita ao Viúva Negra, espero que continue .
Gostei do seu poema, perspectiva interessante ..
Obrigada pelo comentário, volta sempre.
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