Curioso, o meu voo com os pássaros, circular, entre as nuvens.Nenhum céu é infinito, há sempre pequenos sinais que nos vão guiando, eles dizem-nos, por aqui, por ali não, depois damos conta que ao fim de algum tempo a voar, pensando ter saído da órbita terrena, voltamos ao ponto original, mas já não é o mesmo ponto, ou nós mudámos, ou alteraram-se as referências da paisagem.Um essencial latejar permanece, um ruído de fundo, talvez entre todas as coisas que vemos seja esse ruído que nos faz voltar.
3 Comments:
O nosso fim não tem finitude...no fundo somos redondos...
Que bom teres voltado!
Diria, para ser fiel à geometria que somos mais cilindricos e que o movimento é em espiral. Brigados pé!
Eu cá só percebo de letras...
e algumas coisas de medicina!
:P
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