De novo, sob o signo de Rimbaud:
" On ne part pas. - Reprenons les chemins d'ici, chargé de mon vice, le vice qui a poussé ses racines de souffrance à mon coté, dès l'âge de raison - qui monte ao ciel, me bat, me renverse, me traîne.
La dernière innocence et la dernière timidité. C'est dit. Ne pas porter au monde mes dégouts et mes trahisons.
Allons! La marche, le fardeau, le désert, l'ennui et la colère."
5 Comments:
Pois que se cheguem os ácidos e as feras!
É preciso para não amolecer.
... é verdade. Amolecer é o pior que nos poderá acontecer; porque é o passo decisivo para a passividade, para o aceitar tudo o que nos querem impingir...
Vejo a moleza espreitar pela frincha da porta. Surpreendo-a com um convite para almoçar. Sigo aquela máxima que diz que os inimigos são para manter perto.
legível: O Rimbaud tinha vinte e tal anos quando escreveu isto, mas é forte e poético e mais nada interessa.
rui: Ora bem! É uma estratégia!
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