quinta-feira, agosto 24, 2006


De novo, sob o signo de Rimbaud:
" On ne part pas. - Reprenons les chemins d'ici, chargé de mon vice, le vice qui a poussé ses racines de souffrance à mon coté, dès l'âge de raison - qui monte ao ciel, me bat, me renverse, me traîne.
La dernière innocence et la dernière timidité. C'est dit. Ne pas porter au monde mes dégouts et mes trahisons.
Allons! La marche, le fardeau, le désert, l'ennui et la colère."

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pois que se cheguem os ácidos e as feras!

11:04 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

É preciso para não amolecer.

9:56 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger Alberto Oliveira said...

... é verdade. Amolecer é o pior que nos poderá acontecer; porque é o passo decisivo para a passividade, para o aceitar tudo o que nos querem impingir...

12:54 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Rui said...

Vejo a moleza espreitar pela frincha da porta. Surpreendo-a com um convite para almoçar. Sigo aquela máxima que diz que os inimigos são para manter perto.

11:04 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

legível: O Rimbaud tinha vinte e tal anos quando escreveu isto, mas é forte e poético e mais nada interessa.

rui: Ora bem! É uma estratégia!

8:04 da tarde <$BlogCommentDelete>

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