desastres
os papéis acumulam-se , o pó e a roupa para passar e tenho uns textos para escrever e há alturas que até me esqueço de respirar...estando como estou, sem força para nada, o melhor será culpar a primavera e os arroubos ou as flores, quiça talvez sejam elas e só elas que me virgulizam, entopem e cataleptizam. ou a chuva. os lírios pequeninos e selvagens sentem exactamente o mesmo que eu, coitados.
9 Comments:
fico a fazer-te companhia
estou por aqui...
*
~pi: queres passar a roupa e organizar a papelada e limpar o pó e...bem,
tenho isso tudo parar arrumar,
mas pior pior... é o lado mais...
por dentro, por onde tudo começa
e...acaba...?
/ sei lá... :)
texto com todas a "virgulações" em seu devido lugar...
segue os arroubos. e isso passa! rss
gostei muito.
DE vez em quando esquecemo-nos que respiramos, assim como piscamos os olhos e outras coisas que tais.
Bom, bom é ter tempo para ficar parado e contar de quanto em quanto tempo se respira, e se se respira ao mesmo tempo que a pessoa ao lado.
Vê lá se arranjas um tempo só para piscar os olhos e respirar.
quao belas tuas imagens mentais.
prazerosas mesmo.
eh isso ai.
bjs
~pi: sei desse lugar por dentro que faz pesar a roupa e o pó, tornando-os só roupa e pó.
herético: vou seguir,pois!
martini: toma lá uma piscadela de olho! quanto a respirar lá vou conseguindo, respiração faz-se muitas vezes sem nós, é coisa de outro mesmo! tens tempo, usufrui, atenta, atenta.
elcio: obrigada, bem vindo.
Como se eu não soubesse como é:)))
Uma vontade de mandar tudo à fava, uma inércia desgraçada...
E, de repente, um dia acorda-se com a energia necessária e o pó, a roupa e os escritos assumem o seu valor relativo e reduzem-se à sua ínfima importância.
Há outra vida lá fora...
Beijinho
E o incrível quando é assim, é que nem nos damos conta de como é magnífico o nosso respirar! :)
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