sábado, abril 12, 2008

desastres

os papéis acumulam-se , o pó e a roupa para passar e tenho uns textos para escrever e há alturas que até me esqueço de respirar...estando como estou, sem força para nada, o melhor será culpar a primavera e os arroubos ou as flores, quiça talvez sejam elas e só elas que me virgulizam, entopem e cataleptizam. ou a chuva. os lírios pequeninos e selvagens sentem exactamente o mesmo que eu, coitados.

9 Comments:

Blogger ~pi said...

fico a fazer-te companhia

estou por aqui...


*

2:01 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

~pi: queres passar a roupa e organizar a papelada e limpar o pó e...bem,

2:05 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger ~pi said...

tenho isso tudo parar arrumar,

mas pior pior... é o lado mais...

por dentro, por onde tudo começa

e...acaba...?

/ sei lá... :)

2:49 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Manuel Veiga said...

texto com todas a "virgulações" em seu devido lugar...

segue os arroubos. e isso passa! rss

gostei muito.

8:18 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Martini said...

DE vez em quando esquecemo-nos que respiramos, assim como piscamos os olhos e outras coisas que tais.

Bom, bom é ter tempo para ficar parado e contar de quanto em quanto tempo se respira, e se se respira ao mesmo tempo que a pessoa ao lado.

Vê lá se arranjas um tempo só para piscar os olhos e respirar.

1:06 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger Elcio said...

quao belas tuas imagens mentais.
prazerosas mesmo.

eh isso ai.
bjs

8:08 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

~pi: sei desse lugar por dentro que faz pesar a roupa e o pó, tornando-os só roupa e pó.

herético: vou seguir,pois!

martini: toma lá uma piscadela de olho! quanto a respirar lá vou conseguindo, respiração faz-se muitas vezes sem nós, é coisa de outro mesmo! tens tempo, usufrui, atenta, atenta.

elcio: obrigada, bem vindo.

11:08 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Ana M. said...

Como se eu não soubesse como é:)))
Uma vontade de mandar tudo à fava, uma inércia desgraçada...
E, de repente, um dia acorda-se com a energia necessária e o pó, a roupa e os escritos assumem o seu valor relativo e reduzem-se à sua ínfima importância.
Há outra vida lá fora...

Beijinho

12:53 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Ana Paula Sena said...

E o incrível quando é assim, é que nem nos damos conta de como é magnífico o nosso respirar! :)

2:59 da manhã <$BlogCommentDelete>

Enviar um comentário

<< Home