membrana
Andamos a apanhar ervas daninhas, à força de andar desenhamos caminhos , paramos para beber água e já não damos com o trilho, cresceu tudo no centro e em redor, de modo que o melhor é cantar.
esperar que volte
o milagre da geometria
Se o ritmo do caos for proporcional ao desejo de ordem, ou se o desejo do caos for proporcional ao ritmo da ordem. Há naturezas que se batem sem sossego à beira do desequilíbrio cientes que um pequeno gesto pode romper a ténue membrana que separa o ser razoável do completamente louco. Naturezas em que as ervas crescem mais rápido que o andar.
esperar que volte
o milagre da geometria
Se o ritmo do caos for proporcional ao desejo de ordem, ou se o desejo do caos for proporcional ao ritmo da ordem. Há naturezas que se batem sem sossego à beira do desequilíbrio cientes que um pequeno gesto pode romper a ténue membrana que separa o ser razoável do completamente louco. Naturezas em que as ervas crescem mais rápido que o andar.
4 Comments:
... mas também apagam as pegadas
as ervas: apagam e
re novam...
~pi: também é verdade!
é bom ficar os caminhos... para outros seguirem... mas que cresça a natureza livre.
bjo
por vezes, a "loucura lúcida"...
admirável texto. calou a minha pretensa (que não pretenciosa) ironia...
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