quarta-feira, janeiro 04, 2006

Camille Corot, França, 1796/1875 "Paisagem de tempestade"
Há em mim ternura e medo
árvores em combustão , um jardim de rosas.

16 Comments:

Blogger Madame Pirulitos said...

Há em mim tudo isso. Às vezes é mau...outras nem tanto.

12:17 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger SalsolaKali said...

A combustão reduz a cinzas a matéria orgânica, que há-de transformar-se em pó e ajudar ao reflorestamento desse vasto território inerte e queimado, e se é um jardim de rosas que persiste, ou renasce, então, dir-se-ia que afinal nem tudo arde e ainda há esperança…
A tempestade…
A tempestade limpa os céus, e deixa-nos a água, que é afinal, simbolicamente, e até efectivamente, fonte de vida…
BJ GR
SK

7:54 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

macaso: Contradições...

salso: onde eu vejo guerra , oposição, tu vês movimento, certo, no fundo são complementares, na guerra há movimento, morte e vida, o pior é quando as forças se equivalem...ninguém morre permanece a tensão.

10:07 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger SalsolaKali said...

A menos que se assine um tratado para a paz e a partir dai passam a ser todos amigos... e a tensão desaparece com o tempo. Leva duas ou três gerações.

10:36 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Alberto Oliveira said...

... receio é coisa que não me falta; de resto como poderia ter a coragem de sobreviver?!

... da ternura não falo; que outros a descrevam, se por acaso essa senhora vive comigo paredes meias...

... dos fogos florestais, gosto de osver pela televisão; à jardinagem não sou muito dado.


(Prontos; aqui tens um retrato do monstro que há em mim)

10:04 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger  said...

Depois do comentário do Legível...lol o que se poderá dizer mais?

11:41 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

salso: Tratados de paz, às vezes, não são possíveis ou ainda ou nunca. Por essência os opostos repelem-se embora haja quem diga que se atraiem. Defendo a primeira, mas a tua perspectiva é, não só bonita como muito mais positiva.

Ó legível tu não me estraguesa poesia que sem ela sucumbo!

pé: Ai juntaste-te ao "inimigo"?! Ok, sirvam-me numa bandeja que eu gosto!!

8:49 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger  said...

Não, ilusão tua, estou sempre do teu lado!

9:08 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

ó pé, tu não imaginas como isso me faz feliz!

9:23 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger  said...

Oh manhã agora fiquei sorridente! É tão bom provocarmos boas sensações nas pessoas! E por vezes não custa mesmo nada!
Beijinhos

9:47 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Alberto Oliveira said...

E eu (embora reconhecido inimigo...) também estou do lado da dona deste blog; que é como quem diz: do bom gosto e da inteligência de cultivar cultura.

(Pensavas que eras só tu, Pé?!)

11:44 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

ó pé é mesmo! Certas frases tornam-nos por momentos felizes que isto da felicidade é muito ténue e intermitente!

Legível: Essa de cultivar cultura é um bocado bacoca, como cultivar orquídeas é bom, cultivar cultura soa mal mas perdoa-se o mal que soa pelo bem que sabem as tuas palavras!

11:32 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger  said...

Legível, eu a pensar que conseguia sozinha impressionar a manhã, levá-la na minha cantiga, logo vens tu, mesmo que tarde, salvar o teu próprio barco!

Tenho que pensar em novos artíficios!

:P

1:47 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger manhã said...

ó pé, não sejas ciumenta!!

2:27 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Alberto Oliveira said...

Pé:

Não tenhas problemas Pé! que eu além de inimigo tenho mais um galardão; de bacocus linguisticus!.

Manhã:

Nem reparei na construção da frase... As pressas fazem-nos destas. Mas não está mal de todo.
Cultivar (ba)cocos de cultura e ananases de sapiência até me soa bem...

3:58 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger  said...

Aiii o meu pronto fraco! Logo aqui...

:)

6:26 da tarde <$BlogCommentDelete>

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