domingo, março 26, 2006

estribilho

Não podes saber, não sei, ninguém sabe.
A agonia ferve dentro de um número infinito de ais
e volta em estribilho
como um soneto quebrado na cintura
sem a última estrofe.

Cedendo ao medo cederei à morte?

3 Comments:

Blogger Madame Pirulitos said...

Ninguem sabe.

7:12 da tarde <$BlogCommentDelete>
Blogger Madame Pirulitos said...

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Álvaro de Campos

10:37 da manhã <$BlogCommentDelete>
Blogger Rui said...

emptiness is filling me to the point of agony

resistir é preciso...

3:21 da tarde <$BlogCommentDelete>

Enviar um comentário

<< Home