impressões
Camille Paglia encontra a violência da sexualidade reprimida no ascetismo de Emily Dickinson, a incompreendida. A venda do produto americano Dickinson, a maior poeta, leia-se, a partir de Dante. Sado-masoquismo. A visão de um outro inferno já não romântico mas moderno.
Se fossemos todos paglia e dickinson. isto é extravagantes. se não fossemos o que somos voyeuristas indefesos. o inferno de dante também não seria, nem outros infernos.
para quem não tem musas,para quem só tem o pequeno ordenado e o carro e alguma família.
para quem tem só isto
para quem mesmo assim tem uma dor de infinito
uma vibração não negligente
um faro raro para detectar a fraude.
10 Comments:
uhummm...
Teresa d´Ávila passou por aqui?
pequeno ordenado já dá para comprar livros de ED;)
carro e família, isso é que costuma dar chatice...
O inferno à nossa conta e medida.
Às vezes, somos tão redutores de nós próprios...
Este comentário foi removido pelo autor.
Para quem não é um simples ente...
Gosto do diferente do simples.
bjo doce
Dante para quê? Não é aqui o inferno?
Esta "manhã" está muito "noite" ...
ou será só "impressão" minha?
beijo
herético: passou mas já se foi...afazeres...
e-clair: eheheh pois dá, tem dado.
anonyma: verdade, uma forma de penitência.
presença: ente, qualquer coisa entre? bjo
gi: está mesmo, um bocadinho.bjo
Não sei se era mesmo duvida... mas é mesmo "ente" que eu queria escrever...
ente = individuo
;)
bjo
Bonito texto, bonito post! Gosto imenso da Emily Dickinson! E, sem dúvida, é preciso detectar a fraude!
fraude? sangue? onde onde???
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